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extraís

Diz-se de um ácido extraído das fezes das águas ferruginosas....


avulso | adj. | adv.

Isolado, solto, desconexo, desirmanado....


emulsivo | adj.

De que se pode extrair óleo por meio de pressão....


evulsivo | adj.

Que tende a arrancar, ou extrair, que facilita a evulsão....


fénico | adj.

Diz-se de um ácido extraído do alcatrão da hulha....


hem | interj.

Expressão usada, com entoação interrogativa, para indicar que não se percebeu o que foi dito e que se pretende que o interlocutor repita....


gláucico | adj.

Que é mais ou menos verde....


persistente | adj. 2 g.

Que revela persistência; que persiste....


succínico | adj.

Diz-se de um ácido extraído do súccino....


Diz-se de um ácido extraído da valeriana....


| interj.

Expressão usada, com entoação interrogativa, para indicar que não se percebeu o que foi dito e que se pretende que o interlocutor repita (ex.: Hã? Fala mais alto, não consigo ouvir)....


abietina | n. f.

Princípio activo das terebintinas extraídas do abeto....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Gostaria de saber o porque se usa tanto apartir de ou concerteza sendo que o correto é a partir de e com certeza ?
Este fenómeno acontece frequentemente com locuções muito usuais em que os utilizadores da língua têm dificuldades em identificar as fronteiras das palavras, o que tem como consequência erros ortográficos como apartir de (em vez de a partir de), concerteza (em vez de com certeza) ou derrepente (em vez de de repente).

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