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externamos

exofítico | adj.

Que se desenvolve ou está do lado externo de um órgão (ex.: tumor renal exofítico)....


hesterno | adj.

De ontem ou da véspera....


mórfico | adj.

Relativo à forma ou às manifestações externas do pensamento ou do sentimento....


ecto- | elem. de comp.

Exprime a noção de exterior ou externo (ex.: ectoplasma)....


Diz-se de animal (peixe, anfíbio ou réptil) cuja temperatura corporal se eleva por obtenção de calor de uma fonte externa....


Que não apresenta faces externas cristalinas típicas por pressão dos minerais adjacentes....


alveário | n. m.

Cavidade natural ou construção que serve de habitação a um grupo de abelhas e onde elas produzem cera e mel....


calota | n. f.

Parte de uma superfície esférica limitada por um plano que corta a esfera....


chancelaria | n. f.

Repartição em que se põe chancela nos documentos que dela precisam....


eximenina | n. f.

Membrana externa do grão polínico....


externato | n. m.

Colégio ou estabelecimento de instrução em que só há alunos externos....


externo | adj. | n. m.

Que é de fora....


falheiro | n. m.

Primeira tábua que se separa de um toro ou tronco quando este se serra longitudinalmente em várias tábuas, e que é sempre falha na face externa....


Predisposição particular de um organismo para reagir de maneira individual a um estímulo ou agente externo....


meato | n. m.

Espaço que constitui passagem....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Solicito a sua correção para o seguinte: "Prezados Senhores, Encaminhamo-lhes para publicação no Diário Oficial, o Edital [...]" ou "Encaminhamos-lhes para publicação [...]"?
Com o pronome lhe a forma verbal não deve sofrer alterações: encaminhamos-lhes. Se, porém, fosse o pronome o ou a, a forma verbal sofreria alteração e também o pronome (ex.: encaminhamos o documento --> encaminhamo-lo).

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