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expelem

escarrado | adj.

Expelido da boca ou das fauces....


terrívomo | adj.

Que expele terra (ex.: vulcões terrívomos)....


borbotejante | adj. 2 g.

Que expele algo ou que sai aos borbotões (ex.: nascentes borbotejantes)....


borbotante | adj. 2 g.

Que expele algo ou que sai aos borbotões....


borbotoante | adj. 2 g.

Que expele algo ou que sai aos borbotões....


dejecção | n. f.

Evacuação de matérias fecais....


dejecto | n. m.

Acto de evacuar excrementos....


escarro | n. m.

Secreção mucosa produzida pelas vias respiratórias e expelida pela boca....


expiração | n. f.

Parte da respiração em que se expele o ar dos pulmões....


expulsão | n. f.

Acto de expulsar ou expelir....


excreção | n. f.

Saída de matérias excrementícias, de suor, de saliva, etc....


gargalho | n. m.

Escarro grosso que se expele com dificuldade....


salsa | n. f. | n. m.

Planta (Petroselinum crispum) da família das apiáceas, de folhas partidas, muito usada na cozinha....


ejectólito | n. m.

Fragmento sólido expelido por um vulcão....


borrifo | n. m. | n. m. pl.

Líquido que se expele da boca apertando os beiços ou que cai em gotas miudinhas....


Determinação da quantidade de gás carbónico expelido pela respiração....



Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).


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