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exercício

Relativo a acrobata ou a acrobacia (ex.: exercícios acrobáticos; número acrobático)....


anaeróbio | adj.

Que implica processos metabólicos que não envolvem oxigénio (ex.: exercício anaeróbio)....


Relativo aos exercícios de ginástica e desporto....


aeróbico | adj.

Relativo à aeróbica (ex.: exercício aeróbico, ginástica aeróbica)....


Que implica processos metabólicos que não envolvem oxigénio (ex.: exercício anaeróbico)....


Que usa o peso do próprio corpo como resistência (ex.: exercício calisténico)....


Relativo a pliometria ou baseado em movimentos rápidos e explosivos, em que os músculos são repetidamente esticados e contraídos (ex.: exercícios pliométricos)....


Relativo ao exercício de actividades financeiras, como crédito ao consumo, factoring ou leasing, por exemplo, por instituições ou empresas que não sejam bancos (ex.: operações parabancárias; sociedade parabancária)....


academia | n. f.

Local ou edifício destinado à prática de exercício físico....


arremesso | n. m.

Exercício atlético que consiste em lançar com um braço o mais longe possível uma bola metálica (ex.: arremesso do peso)....


batalha | n. f.

Acção geral de guerra, entre dois exércitos ou duas esquadras....


batuda | n. f.

Exercício de ginástica com vários acrobatas, em saltos sucessivos....


bê-á-bá | n. m.

Exercício de soletração....


calistenia | n. f.

Método ou actividade em que os exercícios físicos são feitos sem pesos ou aparelhos e usam o peso do próprio corpo como resistência....


composição | n. f.

Exercício escolar em que se deve escrever sobre um assunto proposto....


decatlo | n. m.

Prova constituída por um conjunto de dez exercícios de atletismo, geralmente em atletismo masculino, conjunto de 10 provas realizadas em 2 dias (100 m rasos, salto em comprimento, lançamento do peso, salto em altura, 400 m rasos, 110 m barreiras, lançamento do disco, salto à vara, lançamento do dardo e 1500 m)....


concussão | n. f.

Extorsão cometida por empregado público no exercício das suas funções....


chicha | n. f.

Exercício escolar de tradução interlinear de um texto....


digitação | n. f.

Exercício de movimento dos dedos....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).


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