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batalha

A forma batalhapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de batalharbatalhar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de batalharbatalhar] ou [nome feminino].

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batalhabatalha
( ba·ta·lha

ba·ta·lha

)


nome feminino

1. Acção geral de guerra, entre dois exércitos ou duas esquadras. = COMBATE, LUTA

2. Oposição de forças ou de ideias. = LUTA

3. Discussão acalorada.

4. Esforço para conseguir algo ou para superar dificuldades. = LIDA, LUTA


Combate armado no mar.

[Jogos] [Jogos]  Jogo em que duas pessoas simulam um confronto no mar e cada um coloca os seus navios de guerra na sua área de jogo em posição desconhecida do adversário, que procura atingi-los com conjuntos de 3 tiros.

etimologiaOrigem etimológica:latim tardio battualia, -ium ou battalia, -ium, exercícios de luta ou de esgrima.
batalharbatalhar
( ba·ta·lhar

ba·ta·lhar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Pelejar.

2. [Figurado] [Figurado] Porfiar; disputar acaloradamente.

3. Esforçar-se.

etimologiaOrigem etimológica:batalha + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "batalha" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.