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exalou

odorizante | adj. 2 g.

Que exala odor agradável; que perfuma....


fragrante | adj. 2 g.

Que exala cheiro agradável (ex.: rosas fragrantes)....


exalante | adj. 2 g.

Que exala, que deita de si exaltação....


arómata | n. m.

Qualquer substância que exala cheiro suave e penetrante....


disodia | n. f.

Nome genérico de todas as exalações fétidas do corpo....


expiração | n. f.

Parte da respiração em que se expele o ar dos pulmões....


mefitismo | n. m.

Propriedade do que é mefítico....


pentátomo | n. m.

Insecto hemíptero que exala cheiro desagradável e vive nas plantas, nas regiões temperadas....


saju | n. m.

Macaco do Brasil que exala um cheiro de almíscar....


solfatara | n. f.

Terreno ou cratera de vulcão extinto de onde se exalam vapores sulfurosos....


eflúvio | n. m.

Fluido subtilíssimo que eflui....


morrinha | n. f.

Sarna epidémica do gado; gafeira....


sulfureira | n. f.

Terreno ou cratera de vulcão extinto de onde se exalam vapores sulfurosos....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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