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evaporardes

Que produz ou facilita a evaporação....


caldeiro | n. m. | adj.

Vaso para tirar água dos poços....


extracto | n. m.

Aquilo que foi extraído....


Cada um dos compartimentos para evaporação da água, nas salinas, entre os talhos e os caldeiros....


tridácio | n. m.

Extracto formado pela evaporação do sumo da alface....


crióforo | n. m.

Instrumento para congelar a água, por efeito de evaporação....


Perda de água para a atmosfera por evaporação do solo e por transpiração das plantas....


atmómetro | n. m.

Instrumento para medir a evaporação....


evaporação | n. f.

Transformação lenta de um líquido em vapor....


Aparelho para medir a evaporação que a atmosfera absorve em determinado tempo....


natrão | n. m.

Carbonato de soda proveniente da evaporação natural de certas águas....


exsudado | adj. | n. m.

Que se exsudou ou expeliu (ex.: líquido exsudado)....


exsudato | n. m.

Líquido que, manando dos vegetais, forma as resinas, gomas, etc. (ex.: exsudato resinoso)....


cabeceira | n. f.

Lado da cama correspondente à zona onde habitualmente fica a cabeça, por oposição aos pés da cama....


redução | n. f.

Acção de reduzir; efeito dessa acção....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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