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estudarias

bíblico | adj.

Da Bíblia ou a ela relativo (ex.: estudo bíblico, personagem bíblica, texto bíblico)....


Relativo à bromatologia ou ao estudo dos alimentos....


literário | adj.

Relativo a letras, à literatura ou a conhecimentos humanos adquiridos pelo estudo....


molecular | adj. 2 g.

Que tem moléculas....


Que diz respeito à miiologia ou aos estudo das moscas....


nós | pron. pess. 2 g.

Pronome pessoal sujeito correspondente à primeira pessoa do plural (ex.: onde é que nós vamos?)....


Relativo à orictologia ou ao estudo dos fósseis....


túrbido | adj.

Que é turvo, sombrio, escuro (ex.: estudo sobre a distribuição da luz em meios túrbidos)....


-logia | suf.

Elemento que exprime a noção de estudo (ex.: morfologia)....


versado | adj.

Que tem prática, experiência, conhecimento....


Relativo a pluviometria ou ao estudo da distribuição das chuvas (ex.: gráfico pluviométrico da precipitação média anual; índice pluviométrico; média pluviométrica)....


Relativo a soteriologia ou a doutrina ou estudo da salvação do homem por um redentor (ex.: teologia soteriológica)....


De modo aprofundado (ex.: é necessário estudar mais aprofundadamente estas questões)....


émico | adj.

Relativo ao estudo das unidades, por exemplo, linguísticas, no sistema a que pertencem (ex.: fonema, grafema e morfema são unidades émicas)....



Dúvidas linguísticas



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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