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estafas

estafado | adj.

Que se estafou; que não tem forças....


estafante | adj. 2 g.

Que cansa muito; que estafa....


acossa | n. f.

Acto ou efeito de acossar....


estafa | n. f.

Cansaço extremo....


estafanço | n. m.

Esforço para se conseguir algo....


estafeiro | n. m.

Criado que acompanha a pé o cavaleiro, junto do estribo....


estafe | n. m.

Material de revestimento de estruturas, composto por gesso e estopa, usado em tectos falsos e ornamentos....


stafe | n. m.

Conjunto de pessoas que constituem um grupo de trabalho de uma entidade, de um evento, etc....


staff | n. m.

Ver stafe....


estafador | adj. n. m.

Que ou aquele que estafa....


estafar | v. tr. | v. pron.

Dar ou causar estafa a....


exaurir | v. tr. e pron.

Gastar ou gastar-se até não haver mais....


escanzurrar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar cansado por excesso de trabalho ou de esforço....


moer | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Reduzir a pó....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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