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epidémicas

papeiro | adj.

Que tem papeira ou parotidite epidémica....


rubéola | n. f.

Doença eruptiva, contagiosa e epidémica, muito semelhante ao sarampo....


pneumónica | n. f.

Gripe epidémica que assolou a Europa a seguir à Primeira Guerra Mundial....


SARS | n. f.

Doença infecciosa grave que atinge os pulmões, causada por um coronavírus, cujos sintomas podem incluir febre alta, tosse, falta de ar, entre outros, e que pode assumir características epidémicas....


acrodinia | n. f.

Doença epidémica que causa viva comichão nos pés e nas mãos....


cólera | n. f.

Violenta irritação contra o que nos contraria....


morrinha | n. f.

Sarna epidémica do gado; gafeira....


tifo | n. m.

Nome de várias doenças contagiosas e epidémicas que atacam geralmente grande número de indivíduos ao mesmo tempo, nos sítios onde há demasiada aglomeração de gente....


alastrim | n. m.

Doença eruptiva epidémica, semelhante à varíola e à varicela....


gripe | n. f.

Doença epidémica ou pandémica, muito contagiosa, causada por um vírus, e cujos sintomas são geralmente febre, dores corporais e congestionamento das vias respiratórias....


influença | n. f.

Doença epidémica ou pandémica, causada por um vírus que ataca o sistema respiratório....


pneumonia | n. f.

Doença infecciosa grave que atinge os pulmões, causada por um coronavírus, cujos sintomas podem incluir febre alta, tosse, falta de ar, entre outros, e que pode assumir características epidémicas....


tarantismo | n. m.

Doença nervosa que na Idade Média foi epidémica na Itália e que se atribuía à picadura da tarântula....


epidémico | adj.

Que é relativo a epidemia (ex.: doença epidémica)....


Que se produz em diversas regiões....


peste | n. f. | n. 2 g.

Doença epidémica grave, infecto-contagiosa, provocada por um bacilo, em que a pele é geralmente atacada de bubões ou de úlceras....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber qual é o processo de derivação utilizado na palavra vaidoso.
A palavra vaidoso é formada por sufixação, através da junção do sufixo -oso ao substantivo vaidade, com haplologia (processo morfofonológico que ocorre entre duas sílabas contíguas, iguais ou semelhantes, e que consiste na supressão de uma delas): vaidade + -oso > *vaidadoso > vaidoso.

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