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    Definições



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    encesto-as

    pivô | n. m. | n. 2 g.

    Haste metálica cilíndrica ou quadrangular destinada a suportar coroas nas raízes ou incrustações dos dentes....


    driblar | v. tr. e intr. | v. tr.

    Conduzir a bola, esquivando-se ao adversário (ex.: dribla dois defesas e remata; ainda driblou, mas depois perdeu a bola)....


    afundar | v. tr. | v. intr. e pron. | v. tr. e intr.

    Fazer ir ao fundo....


    enterrar | v. tr.

    Meter debaixo da terra....




    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    No seguinte exemplo, o pronome do complemento directo deve vir antes ou depois do verbo?
    - Já fizeste o trabalho?
    - Sim, acabei de o fazer. / Sim, acabei de fazê-lo.
    - Não, ainda tenho de o fazer. / Não, ainda tenho de fazê-lo.