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emergências

emergente | adj. 2 g.

Que emerge; que resulta ou procede....


electivo | adj.

Relativo a eleição (ex.: congresso electivo; processo electivo)....


socorro | n. m. | interj.

Acto ou efeito de socorrer; esmola....


manga | n. f.

Parte do vestuário que cobre o braço ou parte dele....


urgência | n. f.

Qualidade do que é urgente....


berma | n. f.

Espaço que medeia entre a muralha e o fosso....


ciática | n. f.

Afecção dolorosa do nervo ciático, geralmente devida à compressão das suas raízes, na emergência do canal raquidiano, ou a uma nevrite....


freio | n. m.

Peça de metal que se mete na boca das cavalgaduras para as guiar....


travão | n. m.

Peia, trava ou cadeia para travar bestas....


emergencista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é especialista em emergência médica ou faz parte de uma equipa de emergência médica (ex.: médico emergencista; curso de emergencista pré-hospitalar)....


lava-olhos | n. m. 2 núm.

Peça ou dispositivo destinado à lavagem da cara, em especial dos olhos, em caso de acidente com substância perigosa (ex.: chuveiro de emergência com lava-olhos; lava-olhos portátil)....


very light | n. m.

Foguete colorido disparado para o ar por uma pistola como sinal de emergência ou para iluminação temporária....


estado | n. m.

Modo actual de ser (de pessoa ou coisa)....


imergência | n. f.

Acto de imergir ou de se imergir....


pistola | n. f. | adj. 2 g.

Arma de fogo curta que se dispara com uma só mão....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Agradecia que me informassem se a palavra "desmotivante" pode ser ou não utilizada no nosso vocabulário português de Portugal?
Como poderá confirmar no Dicionário Priberam, a palavra desmotivante tem o significado "que desmotiva" e encontra-se correctamente formada (pela aposição do sufixo -ante, muito produtivo em português, ao verbo desmotivar), apesar de não estar registada na maioria dos dicionários.

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