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embuçariam

encapotado | n. m.

Indivíduo embuçado em capa ou capote....


rebuçado | adj. | n. m.

Que se rebuçou....


rebuço | n. m.

Parte da capa para esconder o rosto....


embuço | n. m.

Parte da capa com que se cobre a cara....


Que se desembuçou ou que se descobriu....


embuçado | adj. | n. m.

Que se embuçou ou encobriu....


desembuçar | v. tr. | v. pron.

Tirar o rebuço; descobrir a cara....


embuçar | v. tr. | v. pron.

Tapar (o rosto) até aos olhos....


encapotar | v. tr. | v. pron.

Cobrir com capote....


rebuçar | v. tr. e pron.

Cobrir ou tapar-se com rebuço....


osco | adj. | n. m.

Relativo aos oscos, antigo povo que habitava a Península Itálica, entre a Campânia e o território habitado pelos volscos....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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