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embotardes

boto | adj.

Que perdeu o gume ou a ponta, não podendo por isso cortar ou furar como antes....


denteira | n. f.

Embotamento dos dentes....


embotadeira | n. f.

Meia que se calça por baixo da bota de água....


hebetismo | n. m.

Desenvolvimento reduzido das capacidades intelectuais....


hemodia | n. f.

Embotamento dos dentes acompanhado de rangido e sabor ácido....


desafiado | adj. n. m. | adj.

Que ou aquele que foi provocado a duelo....


rombo | adj. | n. m.

Que não tem terminação fina....


pontiagudo | adj.

Que termina em ponta fina ou aguda (ex.: focinho pontiagudo; folhas pontiagudas)....


embotado | adj.

Que não tem terminação fina ou cujo gume não está a amolado....


agudo | adj. | n. m.

Que tem terminação fina ou afiada (ex.: folhas de ponta aguda)....


afiado | adj.

Que tem fio ou gume fino ou bem amolado....




Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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