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embalei

avulso | adj. | adv.

Isolado, solto, desconexo, desirmanado....


embalado | adj.

Que se embalou ou acondicionou....


acalanto | n. m.

Acto ou efeito de acalantar....


melaria | n. f.

Estabelecimento ou conjunto de instalações onde se processa e embala o mel....


embalagem | n. f.

Acto ou efeito de embalar ou de ganhar velocidade....


cartucho | n. m. | adj.

Cone de papel ou cartão para transportar diversos produtos, como géneros de mercearia ou afins....


embala | n. f.

Senzala, libata....


embalado | adj. | n. m.

Que se embalou ou balançou....


embalagem | n. f.

Acto ou efeito de embalar, acondicionar ou empacotar....


embalo | n. m.

Balanço que se imprime ao berço ou à cadeira de baloiço....


berceuse | n. f.

Canção de embalar....


seculo | n. m.

Cada um dos indivíduos que constituem o conselho do soba....


sacolé | n. m.

Sorvete embalado em pequeno saco de plástico (ex.: sacolé de coco)....


embalador | adj. n. m.

Que ou aquele que embala....


acalentar | v. tr. e pron.

Acalmar ou acalmar-se, geralmente para adormecer e com afagos, com proximidade corporal ou com cantiga....


aninar | v. tr.

Embalar (a criança)....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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