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eleitorais

Relativo a quirite ou a cidadão romano com capacidade eleitoral....


pré-eleitoral | adj. 2 g.

Que precede uma eleição (ex.: período pré-eleitoral)....


Doutrina que preconiza a abstenção em matéria eleitoral....


campanha | n. f.

Terreno plano de grande extensão....


votação | n. f.

Acto ou efeito de votar....


arruada | n. f.

Passeio pelas ruas (ex.: a festa teve início com a arruada do grupo coral)....


projecção | n. f.

Acto de projectar ou de se projectar....


primária | n. f.

Primeiro ciclo do ensino básico....


cista | n. f.

Urna funerária....


mesário | n. m.

Membro da mesa de confraria, corporação, etc....


quirite | n. m.

Título acrescido ao dos romanos, quando estes se fundiram com os sabinos. (Mais usado no plural.)...


legislativas | n. f. pl.

Processo eleitoral para a constituição do órgão legislativo de um país (ex.: em Portugal, as legislativas elegem os deputados à Assembleia da República)....


cacique | n. m.

Governante ou chefe de algumas tribos indígenas do continente americano....


cédula | n. f.

Papel representativo de moeda legal....


prélio | n. m.

Batalha, combate, luta (ex.: prélio eleitoral)....


Preocupação quase exclusiva com as eleições ou com a angariação de votos....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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