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dobradiço

charneira | n. f.

Peça composta por duas partes que ligam ao mesmo eixo, permitindo movimento em portas, janelas, tampas, abas de mesa, etc....


fixa | n. f.

Parte de uma dobradiça que se embute na madeira....


gínglimo | n. m.

Articulação que só permite movimento em dois sentidos opostos, como a articulação do cotovelo....


joelho | n. m.

Parte anterior da articulação média da perna....


coxia | n. f.

Espaço estreito de passagem entre fileiras de camas, de bancos, etc....


coiceira | n. f.

Parte da porta em que se pregam os gonzos ou dobradiças....


gonzo | n. m.

Peça, geralmente metálica, composta por duas partes que ligam ao mesmo eixo, permitindo movimento em portas, janelas, tampas, etc. (ex.: os gonzos do portão foram pintados de verde)....


quício | n. m.

Dobradiça de porta, janela, etc....


couceira | n. f.

Parte da porta em que se pregam os gonzos ou dobradiças....


cadaste | n. m.

Peça da popa, na extremidade da quilha, em que assentam as dobradiças do leme ou onde fica a abertura para a hélice....


fêmea | n. f. | adj. 2 g.

Qualquer animal do sexo feminino....


missagra | n. f.

Peça, geralmente metálica, composta por duas partes que ligam ao mesmo eixo, permitindo movimento em portas, janelas, tampas, abas de mesa, etc....


agulha | n. f. | n. m.

Pequena haste metálica que serve para coser, bordar, fazer meia, malha, etc....


cachucho | n. m.

Peixe teleósteo demersal (Dentex macrophthalmus) da família dos esparídeos, de corpo ovalado rosado e olhos muito grandes, com uma linha horizontal vermelha nos flancos e ventre prateado, encontrado no Atlântico Este e no Mediterrâneo....


cardeal | n. m. | adj. 2 g.

Cada um dos prelados que constituem o Sacro Colégio e que, sendo eleitor, vota na eleição dos papas (ex.: cardeal eleitor; cardeal emérito)....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.

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