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dissecas

escalpelo | n. m.

Instrumento cortante e pontiagudo com que se praticam incisões e dissecações anatómicas....


anatomia | n. f.

Arte de dissecar as partes dos corpos organizados para lhes estudar a estrutura....


zootomia | n. f.

Dissecação de animais....


preparação | n. f.

Acto ou efeito de preparar ou de preparar-se....


dissector | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que disseca....


teatro | n. m.

Local destinado a jogos e espectáculos públicos, na Grécia e na Roma antigas....


dessecar | v. tr. e pron.

Fazer a dessecação de....


dissecar | v. tr.

Proceder à dissecação de....


escalpelizar | v. tr.

Rasgar ou dissecar com escalpelo ou com outro instrumento cortante....


escalpelar | v. tr.

Rasgar ou dissecar com escalpelo ou com outro instrumento cortante....


anfiteatro | n. m.

Na Antiguidade romana, edifício circular ou semicircular, com arquibancadas de degraus à volta de uma arena, no qual se realizavam vários espectáculos, como jogos ou combates de gladiadores....




Dúvidas linguísticas



O correto é escrever " Viemos " ou "Vimos" através desta...?
O verbo vir é muito usado na correspondência formal ou institucional para introduzir o assunto, em expressões como "venho por este meio requerer..." ou "venho através desta solicitar...", ou "vimos por este meio requerer..." ou "vimos através desta solicitar...", com um remetente colectivo (por exemplo, um grupo de cidadãos) ou com o uso do plural majestático ou de modéstia. Habitualmente, como se trata de correspondência no presente, é utilizado o presente do indicativo (ex.: vimos) e não o pretérito perfeito (ex.: viemos), a não ser que esteja a ser relatado um facto passado (ex.: no mês passado, viemos solicitar...).



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.


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