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discretos

atinado | adj.

Atilado, judicioso, prudente, discreto....


discreto | adj.

Que tem ou denota discrição....


furtivo | adj.

Feito de forma oculta....


inconfidente | adj. 2 g.

Que revela segredos alheios ou que revela aquilo que não deve ser revelado....


mirabolante | adj. 2 g.

Que dá excessivamente nas vistas....


prudente | adj. 2 g.

Que tem prudência....


ostensivo | adj.

Que se pode mostrar ou ostentar....


diplomático | adj. | n. m.

Da diplomacia ou a ela relativo....


discrição | n. f.

Qualidade de discreto (ex.: confio na sua discrição)....


baixinho | adj. | n. m. | adv.

Que é muito baixo....


pardo | adj. | n. m.

De cor pouco definida, entre o amarelado, o acastanhado e o acinzentado (ex.: gata parda; papel pardo)....


Atribuição de valores discretos a grandezas observáveis, em física quântica....


fininho | adj. | n. m.

Que é muito fino....


antivedeta | adj. 2 g. 2 núm. n. f.

Que ou quem se destaca em determinada área, mas que tem um comportamento muito discreto ou evita chamar a atenção sobre si (ex.: celebridade antivedeta; a actriz é uma antivedeta)....


antivedete | adj. 2 g. 2 núm. n. f.

Que ou quem se destaca em determinada área, mas que tem um comportamento muito discreto ou evita chamar a atenção sobre si (ex.: celebridade antivedete; a actriz é uma antivedete)....


eminência | n. f.

Qualidade do que é eminente ou superior....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Os pronomes de tratamento (como V. exa.) devem ser inscritos em maiúsculas ou minúsculas?
As formas de tratamento são palavras ou locuções que o falante usa para interpelar a(s) pessoa(s) ou entidade(s) a quem se dirige.

Esta categoria inclui os pronomes pessoais de segunda pessoa (tu, vós), e ainda os pronomes de tratamento, isto é, outros pronomes pessoais de segunda pessoa (você, vocês) e também palavras e locuções (ex.: Excelência, o senhor, Vossa Senhoria) que obrigam à concordância do verbo com a terceira pessoa (ex.: você foi incorrecto, o senhor está bem?).

As formas de tratamento são usualmente grafadas em maiúsculas (ex.: Vossa Alteza), excepto quando se trata de pronomes pessoais ou de locuções como o senhor, a senhorita (ex.: você vem connosco; a menina pode dizer-me as horas?).


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