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devotada

indevoto | adj.

Não devoto; que revela falta de devoção....


pio | adj.

Inclinado à piedade....


devoto | adj. | n. m.

Que tem devoção....


místico | adj. | n. m.

Em que há mistério ou razão incompreensível....


sacrista | n. 2 g.

Pessoa que tem a seu cargo a sacristia, o arranjo de uma igreja, o serviço de ajudante à missa, etc....


adoratório | n. m.

Local que se destina ao culto de uma divindade....


hassidismo | n. m.

Ramo do judaísmo ortodoxo que se caracteriza por promover a espiritualidade e a popularização do misticismo....


criatura | n. f.

Pessoa inteiramente devotada a outra....


oratório | adj. | n. m.

Relativo à oratória....


misseiro | adj. n. m.

Que ou aquele que é muito devoto de missas....


chassidista | adj. 2 g. n. 2 g.

O mesmo que hassidista....


hassidista | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou quem é partidário do hassidismo....


professo | adj. n. m. | adj.

Que ou quem faz votos numa ordem religiosa....



Dúvidas linguísticas



Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".




O correto é um par de meia ou um par de meias ?
Entre outras acepções, o substantivo masculino par designa uma “peça de vestuário ou utensílio composto de duas partes iguais”, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Assim sendo, este substantivo funciona como uma espécie de colectivo e, tal como não é correcto dizer *um conjunto de pessoa (o asterisco indica agramaticalidade), também não é correcto dizer *um par de meia, mas sim um par de meias, um par de calças, um par de sapatos, etc. Sobre a hesitação relativamente ao uso do plural, consulte, por favor, a resposta óculos.

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