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professo

A forma professopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de professarprofessar], [adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino] ou [adjectivoadjetivo].

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professoprofesso
|é| |é|
( pro·fes·so

pro·fes·so

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou quem faz votos numa ordem religiosa.

2. [Figurado] [Figurado] Que ou quem tem muita prática ou experiência de algo. = PERITOLEIGO, NOVATO, NOVIÇO


adjectivoadjetivo

3. Relativo a uma ordem religiosa ou a religiosos que fizeram votos (ex.: casa professa).

4. Devoto.

5. Adestrado, hábil.

etimologiaOrigem etimológica:latim professus, -a, -um, particípio passado de profiteor, -eri, declarar abertamente, revelar, anunciar, apresentar-se, professar, ensinar.

professarprofessar
( pro·fes·sar

pro·fes·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer uso público de ou reconhecer publicamente.

2. Pôr em prática. = EXERCER, PRATICAR

3. Dedicar.

4. Defender, seguir ou divulgar determinados princípios ou ideias.


verbo transitivo e intransitivo

5. Ser professor. = ENSINAR, LECCIONAR


verbo intransitivo

6. Fazer votos religiosos. = TOMAR O HÁBITO

etimologiaOrigem etimológica:professo + -ar.

professoprofesso

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).