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desmaio

desbotado | adj.

Diz-se da cor que perdeu a viveza primitiva....


desmaiado | adj.

Que não tem cor ou perdeu a cor....


enfiado | adj.

Que tem um fio passado por um orifício....


exânime | adj. 2 g.

Desfalecido; desmaiado; sem alento; morto....


inânime | adj. 2 g.

Que desmaiou ou desfaleceu; sem sentidos....


pálido | adj.

Que não tem cor ou que perdeu a cor....


delíquio | n. m.

Acto de liquefazer-se sob a acção ou humidade do ar....


chelique | n. m.

Perda momentânea dos sentidos....


inanimado | adj. | n. m.

Que desmaiou ou desfaleceu; sem sentidos (ex.: corpo inanimado)....


knockout | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Golpe decisivo que põe fora de combate, no boxe (logo que o adversário fique dez segundos caído, sem poder levantar-se)....


dadeira | n. f.

Mulher com tendência para desmaios ou ataques nervosos....


carolada | n. f.

Pancada dada com a cabeça (ex.: deu uma carolada e desmaiou)....


vágado | n. m.

Sensação ilusória de movimento do corpo ou movimento à volta do corpo....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



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Com o pronome lhe a forma verbal não deve sofrer alterações: encaminhamos-lhes. Se, porém, fosse o pronome o ou a, a forma verbal sofreria alteração e também o pronome (ex.: encaminhamos o documento --> encaminhamo-lo).

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