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desconfiar

confiante | adj. 2 g.

Que confia (ex.: estava confiante de que a empresa iria ter lucro)....


difidente | adj. 2 g.

Desconfiado; desleal....


Que pode perceber ou ouvir qualquer bulha por mais pequena que seja....


ressabiado | adj.

Que ressabia; que tem ranço....


sáfaro | adj.

Bravio; esquivo; difícil de amansar....


Expressão citada por Cícero; pode servir de divisa aos soberanos autoritários e desconfiados....


pulga | n. f.

Insecto afaníptero que se alimenta do sangue do homem e de outros animais....


peludo | adj. | n. m.

Que tem muito pêlo....


aruá | n. m. | adj. 2 g.

Pequeno molusco do Brasil....


firma | n. f.

Pessoa de quem se deve desconfiar....


reboleiro | n. m. | adj.

Chocalho grande....


suspicácia | n. f.

Qualidade de suspicaz, do que desconfia ou causa suspeita....


equívoco | n. m. | adj.

De que se deve desconfiar....


cabreiro | n. m. | adj.

Pastor de cabras (ex.: o avô tinha trabalhado como cabreiro)....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Tenho uma séria dúvida em relação à palavra logotipo. Gostaria de saber exactamente como se escreve, com acento ou sem acento: logotipo ou logótipo. No vosso dicionário aparece logótipo.
A forma esdrúxula ou proparoxítona (logótipo) é mais correcta, uma vez que o elemento de formação -tipo (do gr. týpos ‘marca, símbolo’) pressupõe a formação de palavras esdrúxulas e não graves (ex.: estereótipo, fotótipo). Apesar disso, a variante grave (logotipo) é bastante usual hoje em dia, pelo que já é registada em alguns dicionários de língua portuguesa actuais, sendo no entanto considerada menos correcta que a forma esdrúxula (logótipo).

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