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    desamparo-a

    Que não tem amparo ou arrimo, abandonado....


    abrigo | n. m.

    Lugar de refúgio contra a intempérie....


    viúvo | n. m. | adj.

    Pessoa a quem morreu o cônjuge e que não contraiu novas núpcias....


    esprém | n. m.

    Desamparo cruel....


    desapoio | n. m.

    Falta de apoio; desamparo....


    loja | n. f.

    Estabelecimento de venda ou de comércio (ex.: loja de brinquedos)....


    áporo | adj. n. m.

    Diz-se de ou problema de difícil solução ou cuja solução é considerada impossível....


    aporófobo | adj. n. m.

    Que ou o que revela aporofobia, repulsa ou hostilidade contra pessoas em situação de pobreza ou miséria....


    viuvez | n. f.

    Estado de quem é viúvo ou viúva....


    aporofobia | n. f.

    Repulsa ou preconceito em relação aos pobres ou à pobreza....


    abandonar | v. tr. | v. pron.

    Deixar ao desamparo; deixar só....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Gostaria de saber o significado de polinosis e alergénicos que não encontro no vosso dicionário.


    Ver todas