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derreter

derretido | adj.

Enamorado, babadinho, muito apaixonado....


infusível | adj. 2 g.

Que não se pode fundir ou derreter....


liquefeito | adj.

Que se tornou líquido; que se liquefez....


liquescente | adj. 2 g.

Que se transforma em líquido....


banha | n. f.

Gordura animal, em especial a do porco....


ceromante | n. 2 g.

Pessoa que prediz o futuro por meio do exame de cera derretida; praticante de ceromancia....


manteiga | n. f.

Lacticínio obtido a partir da nata do leite batida....


graxa | n. f. | n. m.

Doença que, em certos animais, faz derreter a gordura....


lingoteira | n. f.

Molde onde se vaza o metal derretido para fazer barras....


torrente | n. f.

Corrente de água rápida e impetuosa que provém de grandes chuvas ou do súbito derretimento das neves....


ceromancia | n. f.

Sistema de adivinhação por meio de cera derretida....


derrete | n. m.

Galanteio; namoro....


derretimento | n. m.

Acto ou efeito de derreter ou derreter-se....


fragmento | n. m.

Pedaço de coisa quebrada....


fundente | adj. 2 g. | n. m.

Substância que ajuda a derreter ou fundir os metais ou minerais....



Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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