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denúncias

delação | n. f.

Revelação de crime, delito ou falta alheia, com o fim de tirar proveito dessa revelação....


impronúncia | n. f.

Acto ou efeito de julgar improcedente, por falta de provas, a denúncia ou queixa contra o acusado....


chibaria | n. f.

Revelação ou acusação de algo ou de alguém, geralmente crime, delito, falha ou comportamento....


querela | n. f.

Discussão; debate; contestação; disputa....


revelação | n. f.

Acto ou efeito de revelar ou de revelar-se....


fronta | n. f.

Acto de frontar (expressão empregada pelos leiloeiros ao adjudicarem os objectos leiloados)....


denunciado | adj. | adj. n. m.

Que se denunciou....


crocodilar | v. tr.

Agir de modo desonesto ou falso....


denunciar | v. tr. | v. pron.

Dar denúncia de; acusar em segredo....


impronunciar | v. tr.

Julgar improcedente, por falta de provas, a denúncia ou queixa (ex.: o juiz impronunciou o acusado)....


queixar | v. pron.

Fazer queixa de....


Acto ou efeito de julgar improcedente, por falta de provas, a denúncia ou queixa (ex.: a defesa pede o impronunciamento de todos os implicados)....


-fase | elem. de comp.

Elemento átono que exprime a noção de momento, fase ou período (ex.: metáfase; prófase; telófase)....


denuncismo | n. m.

Prática que consiste em fazer muitas denúncias....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Solicito a sua correção para o seguinte: "Prezados Senhores, Encaminhamo-lhes para publicação no Diário Oficial, o Edital [...]" ou "Encaminhamos-lhes para publicação [...]"?
Com o pronome lhe a forma verbal não deve sofrer alterações: encaminhamos-lhes. Se, porém, fosse o pronome o ou a, a forma verbal sofreria alteração e também o pronome (ex.: encaminhamos o documento --> encaminhamo-lo).

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