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demandar

Em que o autor demanda bem ou direito que é seu e anda fora do seu património (ex.: acção reipersecutória)....


triunfo | n. m.

Honras solenes prestadas pelos romanos aos generais vencedores....


accionado | n. m.

Gesto, sinal gesticulado....


processo | n. m.

Método, sistema, modo de fazer uma coisa....


procura | n. f.

Acção de procurar....


| n. f.

Mulher ou entidade acusada ou demandada em juízo....


ronca | n. f.

Acto ou efeito de roncar....


upanda | n. f.

Demanda ou pendência....


acção | n. f. | interj.

Acto ou efeito de agir....


autor | n. m.

Aquele que cria ou produz (apenas por faculdade própria)....


fôlego | n. m.

Movimento completo da respiração (aspiração e expiração)....


lide | n. f.

Combate, luta, peleja....


milando | n. m.

Demanda, litígio (ex.: o régulo resolvia os milandos)....


lite | n. f.

Combate, luta, peleja....


litígio | n. m.

Acção entregue em tribunal....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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