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    Definições



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    decretar-se

    fulminado | adj.

    Ferido (pelo raio ou pelo que se lhe compara)....


    decretalista | n. 2 g.

    Jurisconsulto versado em decretais....


    decreto | n. m.

    Deliberação superior que obriga à observância....


    degredo | n. m.

    Pena de desterro, imposta judicialmente como castigo de um crime grave....


    relatório | n. m.

    Exposição escrita em que se descrevem todos os factos de uma gerência, os dados colhidos numa sindicância, os trabalhos de uma comissão, etc....


    sinódico | adj. | n. m.

    Relativo a sínodo (ex.: decreto sinódico)....


    ucasse | n. m.

    Decreto de um soberano, na Rússia imperial....


    edicto | n. m.

    Parte da lei que expõe as disposições a que ela obriga....


    firmão | n. m.

    Decreto, provisão, alvará ou carta régia emanada de um soberano ou autoridade muçulmana e por ela assinada....


    mando | n. m.

    Direito, autoridade, poder de mandar....


    restrição | n. f. | n. f. pl.

    Acto ou efeito de restringir; limitação....


    revisão | n. f.

    Acto ou efeito de rever....


    veto | n. m.

    Oposição, recusa....


    considerando | n. m.

    Cada uma das razões em que se apoia uma sentença, decreto, etc., motivo....


    plebiscito | n. m.

    Voto expresso directamente pelo povo....




    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    No seguinte exemplo, o pronome do complemento directo deve vir antes ou depois do verbo?
    - Já fizeste o trabalho?
    - Sim, acabei de o fazer. / Sim, acabei de fazê-lo.
    - Não, ainda tenho de o fazer. / Não, ainda tenho de fazê-lo.