PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

cresparás

hirto | adj.

Inteiriçado; ríspido....


versudo | adj.

Que tem muita versa....


bordaleiro | n. m. | adj.

Espécie de carneiro de lã crespa....


bouclé | n. m.

Riçado, crespo....


carapinha | n. f.

Cabelo muito crespo e denso, comum em pessoas negras....


cardo | n. m. | adj.

Planta espinhosa asterácea....


crespão | n. m.

Tecido crespo e leve de lã....


crespidão | n. f.

Qualidade do que é crespo....


crespina | n. f.

Segunda cavidade do estômago dos animais ruminantes....


crespo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Cuja superfície é desigual, cheia de altos e baixos....


riço | adj. | n. m.

Que apresenta superfície áspera....


ratina | n. f.

Tecido de lã com o pêlo crespo....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



Como se deve dizer? Filhó (singular) Filhós (plural) ou Filhós (singular) Filhoses (plural)?
A palavra filhós, por analogia com palavras terminadas pelo mesmo som (ex.: retrós, voz), forma o plural filhoses (ex.: escolheu a filhós mais pequena; as filhoses ainda estão quentes). Trata-se de uma variante da palavra filhó que, por sua vez, forma o plural filhós (ex.: a filhó é um doce típico do Natal; comeu duas filhós). Ao processo de uma forma plural passar a ser empregue para designar também o singular, Evanildo Bechara dá o nome de "plural cumulativo" (ver Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, pp. 128-129). O mesmo fenómeno acontece com os substantivos ilhó e ilhós, eiró e eirós, lilá e lilás, por exemplo.

Apesar de alguns autores condenarem o uso da forma filhós para designar o singular, a mesma e o respectivo plural filhoses surgem atestados nas principais obras lexicográficas de língua portuguesa, como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001 / Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).


Ver todas