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costinhas

cabralino | adj.

Relativo ao governo de Costa Cabral....


costoscapular | adj. 2 g.

Relativo às costas ou costelas e à omoplata....


de | prep.

Une ao nome o seu complemento (ex.: folha de papel) e estabelece relação de matéria (ex.: feito de pedra); instrumento (ex.: golpe de espada); modo (ex.: deitado de costas); procedência ou lugar donde (ex.: vir de Lisboa); causa (ex.: morreu de medo); agente (ex.: amado de todos), etc....


derreado | adj.

Que não pode endireitar as costas....


detrás | adv.

Na parte posterior; depois....


| adv. | conj. coord.

Neste instante (ex.: saia já daqui!)....


ressupino | adj.

Deitado com as costas no chão; voltado com a face ventral para cima....


costoclavicular | adj. 2 g.

Relativo às costas ou costelas e à clavícula....


abra | n. f.

Pequena baía que se abre na costa....


arquibancada | n. f.

Série de bancos ou de assentos de um recinto, circo, teatro, estádio, assembleia, etc....


baquité | n. m.

Samburá ou cesta que as índias trazem às costas....


calheta | n. f.

Pequena baía ou enseada, geralmente entre costas altas....


escápula | n. f.

Prego de cabeça revirada....


falésia | n. f.

Costa com rochas escarpadas batidas pelo mar....


marreca | n. f. | n. 2 g.

Fêmea do marreco....


largo | adj. | n. m. | adv.

De bastante ou muita largura....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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