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corrediça

corrediço | adj.

Que se move sobre corrediças....


aloquete | n. m.

Fechadura móvel, geralmente dotada de um anel metálico, que prende ou segura algo e que se abre por meio de chave ou de código....


gaveta | n. f.

Cada uma das caixas corrediças que se embebem nos móveis e servem para encerrar objectos....


corrediça | n. f.

Encaixe por onde deslizam portas, bastidores, janelas de guilhotina, etc....


estore | n. m.

Cortina móvel para janelas ou carruagens....


tobogã | n. m.

Corrediça rectilínea ou helicoidal, para as mercadorias....


loquete | n. m.

Fechadura móvel, geralmente dotada de um anel metálico, que prende ou segura algo e que se abre por meio de chave ou de código....


alçapão | n. m.

Porta corrediça que fecha de cima para baixo....


paquímetro | n. m.

Instrumento usado para medir espessuras, diâmetros e pequenos comprimentos com precisão, geralmente com duas hastes, uma das quais desliza sobre uma régua graduada e contém uma escala menor que permite ler as subdivisões da escala maior....


compasso | n. m.

Instrumento com que se descrevem curvas que têm todos os pontos equidistantes de um centro e que serve também para tomar medidas....


peclise | n. m.

Instrumento usado para medir espessuras, diâmetros e pequenos comprimentos com precisão, geralmente com duas hastes, uma das quais desliza sobre uma régua graduada e contém uma escala menor que permite ler as subdivisões da escala maior....


ferrolho | n. m.

Ferro corrediço com que se fecham portas, janelas, etc....


calha | n. f.

Sulco por onde desliza ou corre algo (ex.: calha das portas corrediças)....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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