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cordões

funiforme | adj. 2 g.

Que tem forma de corda ou de cordão (ex.: raízes funiformes)....


ourada | adj. f.

Diz-se da mulher ataviada com objectos de ouro (cordões, argolas, etc.)....


dunar | adj. 2 g.

Relativo a duna (ex.: de acordo com o investigador, o cordão dunar recuou alguns metros na última década; espécies dunares)....


Quando escasseiam boas razões para convencer, abrem-se os cordões à bolsa, conseguindo assim pela corrupção o que não poderia haver por direito....


abraçadeira | n. f.

Chapa de ferro para reforçar vigas ou paredes....


arrida | n. f.

Cada um dos cordões que sujeitam o toldo à borda....


barbicacho | n. m.

Arreio de cordas para a cabeça dos animais....


baraça | n. f.

Ligadura que ata o linho à roca....


baranho | n. m.

Cordão formado pela erva que se ceifa à gadanha nos lameiros....


funéu | n. m.

Cordão que passa por dentro de uma bainha, permitindo que esta se franza ou desfranza....


funiculite | n. f.

Inflamação do cordão espermático....


fustão | n. m.

Tecido de algodão, linho, seda ou lã, em cordão....


mecha | n. f.

Cordão, fio ou feixe de fios envolvido em cera ou combustível, próprio para manter o lume quando aceso....


requife | n. m.

Fita estreita de passamanaria ou cordão de bicos para enfeitar ou debruar....


cordado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativos aos cordados....


cilício | n. m.

Antiga veste ou cinto de tecido áspero usado sobre a pele como penitência....


espirema | n. m.

Cordão do núcleo que, no princípio da divisão indirecta da cariocinese, se retrai, tomando uma aparência contínua....


fiador | n. m. | n. m. pl.

Pessoa que afiança outrem, tomando sobre si a responsabilidade de desempenhar a obrigação do fiado, se este a não cumprir....


invide | n. m.

Acto de invidar....



Dúvidas linguísticas



Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").




Antes do acordo ortográfico escrevia desta forma a data no quadro para os meus alunos: "Terça-feira, 30 de Novembro de 2010". Depois do acordo, devo escrever a data desta forma (?): "terça-feira, 30 de novembro de 2010".
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano, como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que já era uso generalizado em Portugal, conforme o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945.

No entanto, não se altera a utilização tradicional das maiúsculas em início de frase ou de quaisquer outras sequências escritas (onde é frequente a oscilação com o uso de minúsculas), como divisões ou campos de textos escritos (títulos de capítulos, secções, assunto, data, referência, etc.) ou versos, sendo por isso justificável a maiúscula no início de uma data como Terça-feira, 30 de novembro de 2010.


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