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cordões

funiforme | adj. 2 g.

Que tem forma de corda ou de cordão (ex.: raízes funiformes)....


ourada | adj. f.

Diz-se da mulher ataviada com objectos de ouro (cordões, argolas, etc.)....


dunar | adj. 2 g.

Relativo a duna (ex.: de acordo com o investigador, o cordão dunar recuou alguns metros na última década; espécies dunares)....


Quando escasseiam boas razões para convencer, abrem-se os cordões à bolsa, conseguindo assim pela corrupção o que não poderia haver por direito....


abraçadeira | n. f.

Chapa de ferro para reforçar vigas ou paredes....


arrida | n. f.

Cada um dos cordões que sujeitam o toldo à borda....


barbicacho | n. m.

Arreio de cordas para a cabeça dos animais....


baraça | n. f.

Ligadura que ata o linho à roca....


baranho | n. m.

Cordão formado pela erva que se ceifa à gadanha nos lameiros....


funéu | n. m.

Cordão que passa por dentro de uma bainha, permitindo que esta se franza ou desfranza....


funiculite | n. f.

Inflamação do cordão espermático....


fustão | n. m.

Tecido de algodão, linho, seda ou lã, em cordão....


mecha | n. f.

Cordão, fio ou feixe de fios envolvido em cera ou combustível, próprio para manter o lume quando aceso....


requife | n. m.

Fita estreita de passamanaria ou cordão de bicos para enfeitar ou debruar....


cordado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativos aos cordados....


cilício | n. m.

Antiga veste ou cinto de tecido áspero usado sobre a pele como penitência....


espirema | n. m.

Cordão do núcleo que, no princípio da divisão indirecta da cariocinese, se retrai, tomando uma aparência contínua....


fiador | n. m. | n. m. pl.

Pessoa que afiança outrem, tomando sobre si a responsabilidade de desempenhar a obrigação do fiado, se este a não cumprir....


invide | n. m.

Acto de invidar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!

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