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contrastado

enquanto | conj.

Indica duração em simultaneidade; durante o tempo em que (ex.: enquanto estive em casa, o telefone não tocou)....


marcadouro | adj.

Diz-se das peças de ouro ou de prata cuja liga consente serem marcadas pelo contraste....


contrastante | adj. 2 g.

Que contrasta; que revela contraste....


Que contrasta; que revela contraste....


versus | prep.

Em oposição a, em contraste com (abreviatura: vs.)....


angiografia | n. f.

Descrição dos vasos do corpo humano....


urografia | n. f.

Radiografia das vias urinárias, depois de uma injecção intravenosa de uma substância opaca aos raios X, que, ao eliminar-se, dá uma imagem contrastada das cavidades renais, dos ureteres e da bexiga....


contrapoder | n. m.

Poder que se opõe a, que contrasta com ou que contrabalança outro poder já instituído....


Exame radiológico para visualização das artérias coronárias com injecção de uma substância de contraste através de um cateter introduzido na artéria femoral, na artéria umeral, na artéria radial ou na artéria axilar....


dissensão | n. f.

Acto ou efeito de dissentir....


dissenso | n. m.

Acto ou efeito de dissentir....


contra-estai | n. m.

Cabo que serve para aguentar a mastreação do navio no sentido do mastro para a popa....


venografia | n. f.

Exame radiológico das veias realizado após a injecção de um contraste....


contrastaria | n. f.

Oficina, estabelecimento ou profissão de quem avalia metais preciosos e jóias....


contraste | n. m.

Oposição entre pessoas ou coisas....


ensaiador | adj. n. m.

Que ou aquele que ensaia ou faz ensaios....


radiografia | n. f.

Conjunto dos processos que permitem obter numa superfície sensível a imagem de um objecto por meio de raios X ou de raios gama. [Entre as radiografias, distinguem-se as simples, que são chapas sob incidências variáveis (rosto, perfil, etc.) e as que utilizam meios de contraste (ar, produtos iodados, barite, etc.) para visualizar o tubo digestivo, as vias urinárias e biliares, os vasos e diversas cavidades do organismo.]...



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).

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