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contradita

colidente | adj. 2 g.

Que colide ou colidiu (ex.: veículos colidentes)....


contradita | n. f.

Alegação que impugna alegação da parte contrária....


contrário | adj. | n. m.

Que tem ou mostra a maior diferença possível em relação a outra coisa....


contestado | adj. | n. m.

Respondido, contraditado....


referteiro | adj. n. m.

Amigo de contradizer; porfiado; pertinaz....


dilema | n. m.

Alternativa em que não há opção satisfatória....


espírito | n. m.

Coisa incognoscível que anima o ser vivo....


contradizente | adj. 2 g.

Que contradiz ou que entra em contradição (ex.: histórias contradizentes; os dois textos são contradizentes)....


colidir | v. tr. | v. intr. e pron.

Fazer ir de encontro a....


contestar | v. tr. | v. intr.

Provar com o testemunho de outrem....


contradizer | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Dizer, sustentar o contrário de....


contrariar | v. tr. | v. pron.

Contraditar, refutar, impugnar....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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