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consignai

A ignorância ou má interpretação da lei não justifica a falta do seu cumprimento nem isenta as pessoas das sanções nela estabelecidas; este aforismo vem consignado no artigo 6.º do Código Civil Português....


roteiro | n. m.

Livro de bordo em que se consignam todos os pormenores de uma viagem de descoberta, configuração das costas, descrição dos portos e mares, etc....


anticrese | n. f.

Contrato de consignação de rendimentos....


Credor, em favor do qual se consigna rendimento....


consignador | adj. n. m.

Que ou aquele que consigna....


préstamo | n. m.

Consignação de certa quantidade de frutos ou dinheiro, imposta num terreno, a favor da Coroa ou de qualquer entidade....


apréstamo | n. m.

Consignação de frutos imposta numa herdade....


Quantia depositada em cofre oficial para aplicação determinada....


aprestamar | v. tr.

Dar em apréstamo ou em consignação de venda....


fasto | adj. | n. m. pl.

Dizia-se, entre os antigos romanos, de um dia em que era permitido tratar dos negócios públicos, por oposição aos dias nefastos....


consignar | v. tr.

Determinar ou assinalar renda ou quantia para certa despesa ou extinção de dívida....


rubrica | n. f.

Argila avermelhada....




Dúvidas linguísticas



Como se diz: existe diferenças significativas ou existem diferenças significativas entre duas populações?
O verbo existir é intransitivo e deve concordar com o sujeito, que, na frase em apreço, corresponde a um plural (diferenças significativas). Por este motivo, a frase correcta será existem diferenças significativas.

Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com o seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas).




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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