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confessora

confessado | n. m. | adj.

O penitente (com relação ao seu confessor habitual)....


director | adj. | n. m.

Que dirige, regula ou administra....


médico | n. m.

Pessoa que exerce medicina....


padre | n. m.

Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja....


penitência | n. f.

Qualquer acto de mortificação interior ou exterior....


confessor | adj. n. m.

Que ou sacerdote que ouve confissões e pode absolver os pecados (ex.: padre confessor; o confessor ouviu-o)....


piscina | n. f.

Grande tanque usado para fins recreativos ou desportivos....


confiteor | n. m.

Revelação dos pecados feita ao confessor, tendo em vista a absolvição....


confissão | n. f.

Revelação de culpa, do próprio delito ou de um acto reprovável....


reato | n. m.

Estado ou condição de réu....


abadengo | adj. | n. m.

Que é relativo a ou está sob jurisdição de uma abadia (ex.: senhorios abadengos; terras abadengas)....


guia | n. f. | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g.

Acto de guiar, direcção, governo....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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