PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

condimentação

basílico | adj. | n. m.

Diz-se de uma veia que passa pelo sovaco....


galantina | n. f.

Preparado culinário em que uma peça de carne desossada é ccozida, condimentada e coberta com uma camada de geleia....


lardo | n. m.

Toucinho, especialmente em tiras e talhadinhas, para entremear peças de carne....


adubo | n. m.

O que se deita na terra para lhe dar rendimento....


fiambre | n. m.

Carne de porco, geralmente presunto cozido, preparada para se comer fria (ex.: fiambre da pá, fiambre da perna)....


jambu | n. m.

Planta herbácea (Acmella oleracea) da família das asteráceas, com propriedades medicinais e muito usada como condimento culinário....


manjerico | n. m.

Planta herbácea (Ocimum minimum) da família das lamiáceas, semelhante ao manjericão, mas de menores dimensões, com pequenas folhas ovadas verdes muito aromáticas, cultivada como ornamental e como condimento....


sumagre | n. m.

Género de plantas anacardiáceas....


tempero | n. m.

Sal ou qualquer outra substância que se usa para condimentar a comida....


homus | n. m. 2 núm.

Pasta de grão-de-bico condimentada, característica da cozinha do Médio Oriente. (Equivalente no português de Portugal: húmus.)...


homos | n. m. 2 núm.

Pasta de grão-de-bico condimentada, característica da cozinha do Médio Oriente. (Equivalente no português de Portugal: húmus.)...


brusqueta | n. f.

Fatia de pão torrado, esfregada com alho e condimentada com azeite e outros ingredientes (ex.: brusqueta de tomate)....


estragão | n. m.

Planta aromática do género artemísia que se usa como condimento....


paprica | n. f.

Pó de pimento vermelho, usado como condimento....


tártaro | n. m. | adj.

Parte do Inferno onde os réprobos padeciam os seus castigos....


vinagre | n. m. | adj. 2 g.

Líquido resultante da fermentação ácida do vinho e que é usado como condimento; ácido acético....


húmus | n. m. 2 núm.

Pasta de grão-de-bico condimentada, característica da cozinha do Médio Oriente. (Equivalente no português do Brasil: homos ou homus.)...


samosa | n. f.

Pastel frito de massa folhada, de forma triangular, geralmente com recheio de carne picada e muito condimentado....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


Ver todas