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competidora

dope | n. m.

Substância ilegal ministrada a um atleta ou competidor para alterar o seu desempenho ou condição física....


singular | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Individual; único; isolado....


émulo | adj. n. m.

Que ou o que tem emulação ou rivalidade por....


doping | n. m.

Emprego de estimulantes ou outras substâncias proibidas por um concorrente de uma prova desportiva....


monopolizar | v. tr. | v. tr. e intr.

Fazer monopólio de....


handicap | n. m.

Género de corridas em que os competidores levam peso diferente, estão colocados em diferentes pontos da pista ou partem antes ou depois de outros, de modo a tornar as condições e as probabilidades de vencer o mais justas possível....


garfar | v. tr. | v. tr. e intr.

Revolver ou rasgar com garfo....


rival | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou o que rivaliza....


semifinal | n. f.

Ronda eliminatória de um campeonato desportivo, anterior à final, em que participam 4 competidores em duas provas....


linha | n. f. | n. f. pl.

Fio para coser ou para bordar....


par | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Igual, semelhante, parceiro....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.


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