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competidora

dope | n. m.

Substância ilegal ministrada a um atleta ou competidor para alterar o seu desempenho ou condição física....


singular | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Individual; único; isolado....


émulo | adj. n. m.

Que ou o que tem emulação ou rivalidade por....


doping | n. m.

Emprego de estimulantes ou outras substâncias proibidas por um concorrente de uma prova desportiva....


monopolizar | v. tr. | v. tr. e intr.

Fazer monopólio de....


handicap | n. m.

Género de corridas em que os competidores levam peso diferente, estão colocados em diferentes pontos da pista ou partem antes ou depois de outros, de modo a tornar as condições e as probabilidades de vencer o mais justas possível....


garfar | v. tr. | v. tr. e intr.

Revolver ou rasgar com garfo....


rival | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou o que rivaliza....


semifinal | n. f.

Ronda eliminatória de um campeonato desportivo, anterior à final, em que participam 4 competidores em duas provas....


linha | n. f. | n. f. pl.

Fio para coser ou para bordar....


par | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Igual, semelhante, parceiro....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria que me esclarecessem acerca da leitura da palavra austero. Na 2ª sílaba dever-se-á ler como uma vogal aberta ou fechada? Ainda que a palavra em questão não contenha qualquer acento, qual a forma de leitura: áustero ou austéro?
O adjectivo austero é uma palavra grave, isto é, tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (austero) e a pronúncia da vogal desta sílaba deverá ser e aberto (idêntico ao e da palavra ). Se esta palavra fosse esdrúxula, isto é, acentuada na antepenúltima sílaba, teria de apresentar acento gráfico (*áustero; o asterisco indica incorrecção ortográfica), como todas as palavras esdrúxulas do português (ex.: antídoto, cálice, cómico, técnico, telúrico).

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