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compassará

tético | adj.

Relativo a tese, a uma afirmação teórica (ex.: termos téticos)....


alla breve | loc.

Compasso a dois tempos muito apressado....


diabetes | n. 2 g. 2 núm.

Designação dada a um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por abundantes secreções de urina e por possíveis complicações crónicas variadas....


galharda | n. f.

Dança e música antiga, de compasso ternário....


icto | n. m.

A maior intensidade do som para destacar uma sílaba das que constituem o vocábulo ou a frase....


mecómetro | n. m.

Compasso cirúrgico para medir os fetos....


medida | n. f.

Quantidade fixa que serve para avaliar extensões ou quantidades mensuráveis....


minuete | n. m.

Antiga dança de passo simples e vagaroso....


percussão | n. f.

Acto ou efeito de percutir....


rumba | n. f.

Música, canto e dança característica de Cuba, de origem africana, que teve grande voga na América e na Europa por volta de 1930. (É em compasso binário e ritmo sincopado.)...


descompasso | n. m.

Falta de compasso ou medida; irregularidade....


cronómetro | n. m.

Instrumento para medir o tempo....


one-step | n. m.

Dança americana, em compasso binário, em voga após a Primeira Guerra Mundial....


perno | n. m.

Pequeno eixo ou cavilha cilíndrica de vários maquinismos....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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