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cola-se

colativo | adj.

Relativo a colação....


colífero | adj.

Que tem colar (cogumelos)....


pegadiço | adj.

Que se cola ou pega facilmente....


pegado | adj.

Aglutinado, colado....


peganhento | adj.

Que se cola ou pega com muita facilidade....


colante | adj. 2 g.

Que cola ou que se cola....


Relativo a colo (ex.: região traqueliana)....


grudento | adj.

Que gruda ou cola (ex.: as mãos estão grudentas)....


moniliforme | adj. 2 g.

Que tem forma de colar ou rosário (ex.: antenas moniliformes; hifas moniliformes)....


culto | adj.

Que se lavrou ou plantou....


solto | adj.

Que se soltou....


aljuz | n. m.

Cola extraída do cardo mata-cão....


banhado | adj. | n. m.

Que tomou banho; que se banhou....


chocalho | n. m.

Campainha ou sino que se põe ao pescoço dos bois, cabras, etc....


decote | n. m.

Corte ou abertura no alto de uma peça de vestuário de modo a deixar o colo a descoberto....


diafragma | n. m.

Músculo que separa o peito do abdómen....




Dúvidas linguísticas



O correto é um par de meia ou um par de meias ?
Entre outras acepções, o substantivo masculino par designa uma “peça de vestuário ou utensílio composto de duas partes iguais”, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Assim sendo, este substantivo funciona como uma espécie de colectivo e, tal como não é correcto dizer *um conjunto de pessoa (o asterisco indica agramaticalidade), também não é correcto dizer *um par de meia, mas sim um par de meias, um par de calças, um par de sapatos, etc. Sobre a hesitação relativamente ao uso do plural, consulte, por favor, a resposta óculos.



Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).

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