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cocheiro

pescante | adj. 2 g. | n. m.

Assento de cocheiro de diligência....


boleeiro | n. m.

Cocheiro que monta a besta de sela nas seges de boleia....


cocheiro | n. m.

Indivíduo que conduz os cavalos de uma carruagem....


auriga | n. m.

Indivíduo que conduz os cavalos de uma carruagem....


libré | n. f.

Farda de lacaios e cocheiros de casa rica....


Porta mais larga de uma casa de habitação....


prásino | adj. | n. m.

Cocheiro que se vestia de verde nos jogos do circo....


batedor | adj. n. m. | n. m.

Bom cocheiro....


manopla | n. f.

Chicote de cocheiro....


pingalim | n. m.

Chicote usado pelos cocheiros....


cavalo | n. m.

O que fica à mão esquerda do cocheiro....


boleia | n. f.

Modo de conduzir trens, indo o cocheiro montado na besta de sela....


arquinha | n. f.

Assento do cocheiro....


automedonte | n. m.

Homem que conduz habilmente os cavalos de uma carruagem ou de outro carro (ex.: deu gorjeta ao automedonte)....


trintanário | n. m.

Criado que se senta na carruagem ao lado do cocheiro e que executa pequenos serviços como abrir a portinhola ou entregar bilhetes-de-visita....


Ajudante de cocheiro; segundo cocheiro....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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