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cobrança

arremesso | n. m.

No basquetebol, lançamento ao cesto, com o jogo parado, na cobrança de uma falta grave. (Equivalente no português de Portugal: lance livre.)...


lançamento | n. m.

No basquetebol, lançamento ao cesto, com o jogo parado, na cobrança de uma falta grave. (Equivalente no português do Brasil: arremesso livre.)...


relaxe | n. m.

Acto de se transferir para uma autoridade superior a cobrança coerciva de uma contribuição....


Exigência que um indivíduo faz a si mesmo (ex.: acabe com a autocobrança e o sentimento de culpa)....


fisco | n. m.

Parte da administração pública encarregada da cobrança dos impostos....


chulice | n. f.

Cobrança excessiva (ex.: a nova taxa é uma chulice descarada)....


Acto ou efeito de desjudicializar ou de se desjudicializar (ex.: desjudicialização dos litígios de cobrança de dívidas)....


exactoria | n. f.

Repartição que faz cobrança de impostos....


malparado | adj. | n. m.

Que é considerado incobrável, irrecuperável ou de cobrança ou recuperação muito difícil (ex.: crédito malparado; dívida malparada)....


cobrançoso | adj. n. f.

Diz-se de ou variedade de oliveira, de origem transmontana, e da sua azeitona....


cobrador | n. m. | adj.

Pessoa que faz cobranças....


factoring | n. m.

Transferência, pelo seu titular, de créditos comerciais para um intermediário financeiro que se encarrega de realizar a sua cobrança....


receber | v. tr. | v. intr. | v. tr. e intr. | v. tr. e pron.

Fazer a cobrança do que é devido (ex.: receber dívidas)....


teleportagem | n. f.

Sistema de cobrança remota de taxas pela utilização de estruturas destinadas ao transporte ou circulação de veículos....


cobertura | n. f.

Dinheiro que permite pagar um documento de cobrança ou uma operação (ex.: cheque sem cobertura)....


Cobrança ou pagamento de taxas e quotizações legalmente instituídas pela autoridade do Estado em proveito de administrações ou de organismos estatais autónomos....


condutor | adj. | n. m.

Empregado que, nos carros eléctricos, autocarros ou nos tróleis, é encarregado de manter a regularidade do serviço e fazer as cobranças....


portagem | n. f.

Lugar da cobrança dessa taxa....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



O que é que "tôu" significa? Aqui está a referência em Português, de uma canção de Ed Motta, famoso cantador brasileiro: "Tôu com alguém que me tirou do normal".
O verbo estar é por vezes usado oralmente em contextos informais na sua forma aferética tar, com supressão da sílaba inicial es- (ex.: Eu [es]tou com fome; Ela [es] atrasada; Nós [es]tamos sem paciência; Eles [es]tão muito animados). A forma aferética da primeira pessoa do singular do presente do indicativo (tou) pode também ser transcrita informalmente como , dado ser uma grafia mais económica que reproduz o mesmo som.

A grafia tôu, que menciona na sua dúvida, resulta provavelmente da confusão das duas grafias anteriores e não deverá ser usada porque não respeita as regras de acentuação do português.

Sublinhe-se que em contextos não informais estas formas reduzidas deverão ser evitadas.


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