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coagular

coagulável | adj. 2 g.

Susceptível de se coagular....


hipercoagulável | adj. 2 g.

Que coagula muito facilmente ou muito rapidamente....


protrombina | n. f.

Enzima contida no sangue e que participa na sua coagulação. (A taxa de protrombina, normalmente de 100 %, baixa entre 20 a 40 % no decurso dos tratamentos anticoagulantes.)...


rescaldo | n. m.

Borralho ou cinza que ainda conserva brasas....


trombina | n. f.

Enzima que provoca a coagulação do sangue pela transformação do fibrinogénio em fibrina....


trombócito | n. m.

Elemento do sangue que intervém na sua coagulação (número normal 250 000 por mm3)....


trombose | n. f.

Formação de coágulos de sangue num vaso sanguíneo, em vida do paciente....


Propriedade que têm certos corpos de se coagularem....


coalho | n. m.

Parte coagulada de um líquido....


caséase | n. f.

Fermento solúvel que dissolve a albumina e coagula a caseína....


cruor | n. m.

Sangue que escorre da ferida....


piina | n. f.

Um dos princípios coaguláveis do sangue....


rebuçado | adj. | n. m.

Que se rebuçou....


tofu | n. m.

Alimento, de cor branca e consistência firme semelhante à do queijo, produzido a partir da coagulação do leite de soja....


sérum | n. m.

Parte aquosa que se separa do leite depois de coagulado....


renina | n. f.

Enzima do suco gástrico que tem a propriedade de coagular o leite....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Em qual destas frases existe um erro de sintaxe? Há negócios cujas vantagens parecem evidentes; O negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo.
As gramáticas e os dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea ou a Gramática da Língua Portuguesa (p. 664), indicam que o advérbio ou pronome relativo onde expressa unicamente valores locativos, isto é, está relacionado com a noção de lugar físico, pelo que a segunda frase que refere (o negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo) pode ser de alguma forma considerada menos correcta, já que “negócio” não é, neste contexto, um espaço físico, mas um substantivo abstracto. Nessa frase, as locuções adverbiais relativas em que ou no qual podem ser tidas como mais adequadas (o negócio em que/no qual o meu pai está envolvido dá prejuízo).

A primeira frase (há negócios cujas vantagens parecem evidentes) não apresenta qualquer tipo de agramaticalidade ou incorrecção sintáctica.


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