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clorofila

fotossintetizante | adj. 2 g.

Que promove ou faz a fotossíntese ou a síntese de matéria orgânica por plantas com clorofila e por certas bactérias, a partir de dióxido de carbono e água, com a energia absorvida da luz solar (ex.: mecanismo fotossintetizante; superfície fotossintetizante)....


cloroplasto | n. m.

Corpúsculo das células vegetais que contém clorofila....


tilacóide | n. m.

Disco no interior do cloroplasto que contém clorofila....


clorofila | n. f.

Matéria verde das células das folhas, e que só se forma com a luz....


cloroplasta | n. m.

Corpúsculo das células vegetais que contém clorofila....


filoxantina | n. f.

Princípio corante, amarelo, que se encontra na clorofila....


fitoclorina | n. f.

Matéria verde de folhas, clorofila....


rodofícea | n. f. | n. f. pl.

Classe de algas marinhas que contêm um pigmento vermelho que encobre a clorofila....


albinismo | n. m.

Anomalia nas plantas caracterizada por ausência ou grande falta de clorofila, tornando-se o verde habitual num tom esbranquiçado....


Síntese de matéria orgânica por plantas com clorofila e por certas bactérias, a partir de dióxido de carbono e água, com a energia absorvida da luz solar....


quelato | n. m.

Composto que contém um ião metálico em ligação coordenada aos ligandos (ex.: a clorofila é um quelato)....


função | n. f.

Síntese de matéria orgânica por plantas com clorofila e por certas bactérias, a partir de dióxido de carbono e água, com a energia absorvida da luz solar....


Que promove ou faz a fotossíntese ou a síntese de matéria orgânica por plantas com clorofila e por certas bactérias, a partir de dióxido de carbono e água, com a energia absorvida da luz solar (ex.: área fotossintetizadora)....


fungo | n. m.

Organismo eucariota, geralmente saprófito ou parasita, sem clorofila, cujas paredes celulares contêm quitina....


fotossintetizar | v. intr.

Fazer a fotossíntese ou a síntese de matéria orgânica por plantas com clorofila e por certas bactérias, a partir de dióxido de carbono e água, com a energia absorvida da luz solar (ex.: a planta recuperou e voltou a fotossintetizar)....


planta | n. f.

Ser vivo pertencente ao reino Plantae, dotado de clorofila e geralmente sem mobilidade nem capacidade de resposta a estímulos, considerado como indivíduo ou como espécie determinada....


vegetal | adj. 2 g. | n. m.

Ser vivo pertencente ao reino Plantae, dotado de clorofila e geralmente sem mobilidade nem capacidade de resposta a estímulos, considerado como indivíduo ou como espécie determinada....


grana | n. m. pl.

Conjunto de tilacóides ou discos que contêm clorofila no interior do cloroplasto....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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