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cinemas

mudo | adj.

Que não tem uso da palavra oral ou da capacidade de falar....


sonoro | adj.

Que produz ou é capaz de produzir sons....


| contr.

Contracção do advérbio não com é, forma do verbo ser na terceira pessoa do presente do indicativo; por vezes usado expletivamente (ex.: logo à noite vamos ao cinema, né?)....


Relativo a Charles Chaplin (1889-1977), actor e realizador inglês, à sua obra, ao seu estilo ou à sua personagem Charlot....


argumento | n. m.

Raciocínio de que se tira consequência....


camareira | n. f.

Dama que faz serviço na câmara da rainha....


didascália | n. f.

Crítica ou anotação de peça teatral entre os Latinos....


pedalada | n. f.

Impulso dado ao pedal....


percha | n. f.

Vara comprida para trabalho de ginastas....


protagonismo | n. m.

Desempenho do papel de protagonista (de peça teatral, filme, série televisiva, livro, etc.)....


rush | n. m.

Esforço final, impetuoso, assalto....


sinema | n. m.

Parte da coluna das orquídeas que representa os filetes dos estames....


sketch | n. m.

Obra encenada de curta duração, geralmente cómica, representada em teatro, televisão, cinema, rádio, music-hall....


trilha | n. f.

Acto ou efeito de trilhar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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