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cesto

calati- | elem. de comp.

Exprime a noção de açafate (ex.: calatiforme)....


Quem uma vez se portou mal é de esperar que se porte mal muitas vezes, porque cesteiro que faz um cesto faz um cento....


arremesso | n. m.

Lançamento da bola ao cesto, no basquetebol....


chicua | n. f.

Espécie de cesto de Moçambique....


escrinho | n. m.

Cesto em que se guarda o pão cozido ou em que se leveda o pão....


gabiagem | n. f.

Serviço relativo aos cestos de gávea....


lançamento | n. m.

No basquetebol, lançamento ao cesto, com o jogo parado, na cobrança de uma falta grave. (Equivalente no português do Brasil: arremesso livre.)...


samburá | n. m.

Cesto de cipó em que os pescadores guardam a isca....


soca | n. f.

Gramínea angolense aplicada nos tecidos de cestos....


xicaca | n. f.

Pequeno cesto com tampa....


chute | n. m.

Lançamento da bola ao cesto, no basquetebol....


dali | n. f.

Bandeja ou cesto de bambu ou de vime....


picuá | n. m. | n. m. pl.

Cesto....


coleiro | n. m.

Cesto grande e comprido para transportar uvas ou estrume às costas....


comboia | n. f.

Cesto grande, com varais, para transporte de bagaço nos engenhos de bangué....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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