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cesto

calati- | elem. de comp.

Exprime a noção de açafate (ex.: calatiforme)....


Quem uma vez se portou mal é de esperar que se porte mal muitas vezes, porque cesteiro que faz um cesto faz um cento....


arremesso | n. m.

Lançamento da bola ao cesto, no basquetebol....


chicua | n. f.

Espécie de cesto de Moçambique....


escrinho | n. m.

Cesto em que se guarda o pão cozido ou em que se leveda o pão....


gabiagem | n. f.

Serviço relativo aos cestos de gávea....


lançamento | n. m.

No basquetebol, lançamento ao cesto, com o jogo parado, na cobrança de uma falta grave. (Equivalente no português do Brasil: arremesso livre.)...


samburá | n. m.

Cesto de cipó em que os pescadores guardam a isca....


soca | n. f.

Gramínea angolense aplicada nos tecidos de cestos....


xicaca | n. f.

Pequeno cesto com tampa....


chute | n. m.

Lançamento da bola ao cesto, no basquetebol....


dali | n. f.

Bandeja ou cesto de bambu ou de vime....


picuá | n. m. | n. m. pl.

Cesto....


coleiro | n. m.

Cesto grande e comprido para transportar uvas ou estrume às costas....


comboia | n. f.

Cesto grande, com varais, para transporte de bagaço nos engenhos de bangué....



Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Existe substantivo colectivo para definir um conjunto de gatos?
O substantivo gataria designa um conjunto ou um ajuntamento de gatos, pelo que é considerado um colectivo, como pode verificar no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, que, para além de gataria, refere ainda a palavra bichanada.

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