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calibrámos

mauser | n. f.

Espingarda de repetição de calibre 7,9 mm, fabricada por Paulo Mauser (1838-1914)....


adarmeira | n. f.

Escantilhão para medir o calibre das balas....


adarme | n. m.

Calibre de bala....


caronada | n. f.

Peça de artilharia, curta e de grande calibre, usada outrora na marinha....


dramadeira | n. f.

Escantilhão com orifícios proporcionados aos calibres das balas....


lazarina | n. f.

Arma de fuzil, comprida, de pequeno calibre e de carregar pela boca....


bocuda | n. f.

Espingarda de grosso calibre....


ligeiro | adj. | adj. n. m. | n. m. | adv.

Que tem ligeireza ou se move com ligeireza....


metralhadora | n. f.

Arma automática, de pequeno calibre (inferior a 20 mm), de tiro tenso e por rajadas, muitas vezes montada num suporte....


sondagem | n. f.

Acto ou efeito de sondar....


gueja | n. f.

Régua para verificar a largura da via-férrea....


jaez | n. m.

Conjunto das peças com que se adornam animais de carga, de tracção ou de montaria (ex.: a égua estava aparelhada com jaezes, testeira e arreios novos)....


canhão | n. m.

Peça de artilharia....


crivar | v. tr. | v. tr. e pron.

Passar por crivo....


recalibrar | v. tr.

Calibrar novamente; tornar a calibrar (ex.: recalibrar uma balança)....


calibragem | n. f.

Acto de escolher os grãos de trigo, por meio de crivos ou tararas....




Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Dever-se-á escrever "A presença e a opinião dos pais é importante." ou "A presença e a opinião dos pais são importantes."?
Em português, regra geral, o sujeito composto por uma estrutura coordenada do tipo que refere (sintagma nominal “e” sintagma nominal) implica concordância verbal no plural, pois remete geralmente para um conjunto de entidades. Por essa razão, a frase “A presença e a opinião dos pais são importantes” está correcta.

No entanto, dado que a concordância com verbos copulativos (sobre este assunto, pode consultar também a resposta verbo predicativo ser) e com constituintes coordenados é uma área problemática em português, muitos falantes considerarão a frase “A presença e a opinião dos pais é importante” como gramatical. Isto acontece provavelmente devido à proximidade de um componente singular do sujeito composto junto do verbo (“a opinião dos pais é importante”) ou por um fenómeno de concordância lógica motivado por uma unidade semântica (“uma acção [que engloba a presença e a opinião] dos pais é importante”). Este último argumento é facilmente perceptível se eliminarmos o constituinte “dos pais”, que levará a maioria dos falantes a aceitar apenas a concordância no plural (“A presença e a opinião são importantes” por oposição a “*A presença e a opinião é importante” [o asterisco indica agramaticalidade]).

Resumindo, pode dizer-se que existe uma regra geral, a da concordância do sujeito composto com o plural, que, neste caso, não impede a aceitabilidade de concordância no singular. Note-se que esta é uma área onde os juízos de gramaticalidade de falantes e gramáticos variam, muitas vezes por razões de interpretação semântica. Em qualquer caso, a frase “A presença e a opinião dos pais são importantes” nunca poderá ser considerada incorrecta, enquanto a construção “A presença e a opinião dos pais é importante” poderá ser polémica ou discutível.


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