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caixões

ilharga | n. f.

Cada uma das tábuas que constituem os lados altos das caixas ou caixões. (Mais usado no plural.)...


garepe | n. m.

Caixão sem tampa, feito de paus grossos, para transportar louça....


paletó | n. m.

Casaco curto, geralmente com botões, que se usa por cima de outra roupa....


tumba | n. f. | n. 2 g. | interj.

Espécie de maca em que se conduzem cadáveres à sepultura....


teco | n. m.

Caixão de madeira ou de cortiça....


esquife | n. m.

Pequena embarcação ao serviço de outra maior....


ataúde | n. m.

Caixa comprida, destinada a conter o corpo do defunto que vai ser enterrado ou cremado....


pijama | n. m.

Traje em tecido leve e confortável, geralmente composto por duas peças (calças ou calções com um casaco, uma camisa ou uma camisola) e usado para dormir....


testilho | n. m.

Parte lateral da chaminé....


tampa | n. f.

Peça amovível que cobre utensílios de cozinha, baú, caixa, caixão, recipiente, etc....


baco | n. m. | adj.

Caixão para lavagem de diamantes....


espigueiro | n. m.

Tulha ou lugar onde se guardam as espigas do milho....


farricoco | n. m.

Indivíduo que leva ao ombro o caixão nos enterros....


féretro | n. m.

Caixa comprida, destinada a conter o corpo de um defunto que vai ser enterrado ou cremado....


essa | n. f.

Estrado onde se coloca o caixão do cadáver durante as cerimónias fúnebres....


cinerário | adj. | n. m.

Relativo a cinzas ou que as encerra (ex.: caixa cinerária; urna cinerária)....


palanca | n. f.

Estacaria, geralmente coberta de terra, para fortificação....


salgadeira | n. f.

Vasilha ou lugar onde se salga peixe, carne, etc....



Dúvidas linguísticas



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.




O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.

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