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cadenciarei

cadente | adj. 2 g.

Que vai caindo (ex.: águas cadentes)....


ritmado | adj.

Que tem ritmo; cadenciado....


galopim | n. m.

Mocinho de recados....


tiquetaque | n. m.

Onomatopeia com que se exprime o ruído proveniente de um movimento regular e cadenciado....


celeuma | n. f.

Barulho de muitas vozes juntas....


compassado | adj.

Separado ou medido por intervalos iguais (ex.: passos compassados; som compassado)....


cantar | v. intr. | v. tr. | n. m.

Formar com a voz sons musicais....


compassar | v. tr. | v. pron.

Medir com o compasso....


ritmar | v. tr. | v. intr.

Dar ritmo a....


compasso | n. m.

Instrumento com que se descrevem curvas que têm todos os pontos equidistantes de um centro e que serve também para tomar medidas....


dançar | v. intr. | v. tr. | n. m.

Mover o corpo de modo cadenciado, geralmente ao som de música....


bailhar | v. tr. e intr.

Mover o corpo de modo cadenciado, geralmente ao som de música ou para executar determinada dança....


bailar | v. intr. | v. tr.

Mover o corpo de modo cadenciado, geralmente ao som de música....




Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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